segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Construtora em Sociedade com Paulo Melo fecha com Estado Obras Sem Licitação no reduto eleitoral do Deputado

Construtora que está com o Deputado Paulo Melo fecha com o Estado do RJ sem Licitação
Da mesma forma que a Delta Engenharia está assim com Sérgio Cabral, a Construtora Oriente está com o deputado Paulo Melo, guru e personal-trainer do governador para assuntos de artimanhas 'dinheirísticas'.
Governador Sérgio Cabral unidissímo com o Dono do Posto do Detran de Ararauma, o Deputado Paulo Melo, tem seu reduto eleitoreiro Araruama e Saquarema.

Beneficiando-se dessa maré de métodos que favorece escandalosamente a corrupção, a Oriente surfa em Saquarema numa onda que vai levando, na marra, com ou sem ‘licitação’, a quase totalidade das obras realizadas no município. Preço mais em conta? Transparência? Qualidade? Isso é o que menos importa tenebrosas transações


Construtora Oriente sem licitação

Há poucos dias, um pacote de 18 obras ‘'emergenciais' celebrado recentemente pelo governo inclui a construtora, que é dirigida por um sócio do presidente da ALERJ, Paulo Melo (PMDB), aliado e 'homem de confiança' do governador no Legislativo. Os quatro contratos da Oriente são para obras na Região dos Lagos, duas em Saquarema (base eleitoral do deputado), uma em Maricá e outra em Araruama*, onde fica a sede da construtora. Melo é casado com a prefeita de Saquarema, Franciane Motta. Em Saquarema*, as intervenções da Oriente vão custar R$ 5,1 milhões ao Estado.
Fonte: Blog cabral nunca mais

7 comentários:

  1. Parece que o "Império" de Paulo Melo em Saquarema vai chegar ao fim em 2012. O vereador mais votado da história de Saquarema e suplente de deputado federal mais votado na cidade, ver Pedro Ricardo http://pedroricardo.com.br/ tem nas pesquisas 31 pontos na frente da prefeita Franciane "Paulo Melo" Motta, ex-moradora da Reta Velha em Itaboraí que deve voltar pra casa... todos os impérios caíram na política... o próximo é Paulo Melo e Franciane Motta... "Muda pra melhor, Saquarema". Acesse o link http://horaagasaqua.blogspot.com e veja as novidades sobre Saquarema.

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  2. Intolerância fatal.
    Quem segue de perto a política sabe que Sérgio Cabral é um cara descontrolado, com frequentes explosões de irritação e ataques de estrelismo. Já chamou médicos e policiais de ‘vagabundos’, as mulheres das comunidades de ‘fábricas de marginais’ e meninos carentes de ‘pivetes’. Há pouco tempo, o destemperado governador chamou bombeiros militares de ‘vândalos e irresponsáveis’. E, por último, os professores, que faziam um protesto, de ‘vagabundos". Tudo isso em público. Imaginem o que não fala pelos bastidores? A verdade é que está caindo a máscara de Cabral, e com ela também despenca, segundo pesquisas, o seu prestígio.

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  3. O Conto das Cocadas.

    Era uma vez, um menino pobre, filho de um pedreiro e de uma parteira, que vendia as cocadas feitas por sua mãe, nas ruas da cidade de Saquarema, além de pedir esmolas aos turistas, para ajudar no sustento de sua família. Até que um dia, ao experimentar uma de suas “cocadas”, recebeu a visita de um ser que brilhava, em forma de mulher, que se apresentou como a Fada das Cocadas. Ela disse para aquele menino de 11 anos: “Paulo Cocada, você será o rei de um palácio na Capital da Guanabara”. Espantado com a anunciação, ele perguntou àquele ser de alucinação, a Fada das Cocadas, o que deveria fazer para se tornar um rei. Então a Fada lhe disse: você precisa ir à Capital, irás viver nas ruas, aprenderás todas as malandragens e falcatruas do mundo cão, serás recolhido para abrigo de menores abandonados, conhecerá o lado mais sombrio e obscuro da alma humana, aprenderá que moral e princípios só atrapalham quem quer ser poderoso. Quando tua alma e teu corpo já calejados pelas agruras dos necessitados, irá trabalhar em uma agência de carros, toparás participar em todas as maneiras de ludibriar clientes otários. Até que fará amizade com os servos de um órgão público, que cuida do emplacamento obrigatório dos carros, chamado DETRAN. Lá você aprenderá a ganhar dinheiro fácil, apenas preenchendo formulários e desembaraçando problemas criados pelos seus sócios funcionários e “esquentando” documentos “frios”. Chegarás a ter 50 funcionários no escritório, que serás dono, e quando já fores rico, serás candidato a vereador aqui em Saquarema, só por dois anos, pois já poderás se tornar deputado na eleição seguinte. Quando no Palácio da ALERJ estiver, faça alianças, revenda tua alma já tantas vezes vendida e chegarás a Presidente do Palácio Tiradentes.

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  4. Naufrágio à vista.
    Tropeçando na própria incompetência, Sérgio Cabral vem, ao longo de sua carreira política, acumulando derrotas que muitas vezes passam despercebidas. No quesito malandragem não resta dúvida de que Cabral é um dos mais espertos. Porém, em se tratando de estratégias que não sejam imediatistas, o sujeito comete erros políticos primários, principalmente por conta de sua prepotência. Nos faz lembrar o caso do ‘insuperável’ transatlântico inglês, com a qual ‘nem Deus podia’ segundo seus próprios construtores navais. E que se transformou no maior naufrágio da história. No Rio de Janeiro está acontecendo algo parecido com o caso do luxuoso transatlântico. Navegando com a soberba de construtor naval inglês, o Titanic do governador já tem dia e hora marcados para afundar.

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  5. Em Saquarema-RJ aconteceu um fato muito estranho. Antes das eleições municipais de 2012 era só andar pelas ruas e perguntar em quem o eleitor iria votar para prefeito que a resposta era unânime: Pedro Ricardo, candidato da oposição. Pois bem, o rapaz perdeu em todas, eu disse todas as 173 urnas da cidade. Perdeu e perdeu de muito. O mais estranho é que nas ruas alguns dias após as eleições os eleitores continuavam unânimes em dizer que votaram em Pedro Ricardo. Seria muito mais cômodo para o eleitor dizer que votou na candidata vitoriosa. Mas não, o eleitor batia o pé afirmando que votou no candidato da oposição. Curiosamente era difícil encontrar alguém que confirmasse ter votado na candidata vencedora, que coincidentemente é a esposa do deputado estadual Paulo Melo, presidente da ALERJ. Existem vários relatos na internet e inclusive vídeos no YOUTUBE atestando a vulnerabilidade das urnas eleitorais. Está lá pra quem quiser assistir. O fato é que todos os poderes encontram-se de um lado só da balança, prejudicando a alternância do poder, principal filosofia democrática. O TSE, bastante intransigente, por mais que existam evidências que comprovem, jamais irá admitir fraudes em suas 'caixas pretas'. O ideal seria que a urna eletrônica emitisse, também, um cupom onde mostrasse em quem o eleitor votou. E que esse único cupom fosse colocado numa urna tradicional ao lado dos mesários, para fins de comprovação posterior. Uma coisa é certa: nenhum outro país no mundo, depois de examinar, quis comprar nosso ‘avançadíssimo, rápido e moderno' método de escrutínio, nem o Paraguai.

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  6. Zezinho Amorim, de Saquarema, um dos principais asseclas do deputado Paulo Melo, deu aval para farra com dinheiro público no vôlei.
    Tudo normal. Foi o que atestou o responsável pelo acompanhamento e fiscalização do Convênio 776592/2012, entre Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) e Ministério do Esporte, radiografado pelo "Dossiê Vôlei" na última sexta-feira. A reportagem revela um conjunto de ações em desencontro com a lei que rege tais acordos. A assinatura que legitima e avaliza todas as ações do então mandatário da CBV, Ary Graça, no uso da verba pública é de Francisco José Amorim, que pediu votos para vereador nas últimas eleições como 'Zezinho', de Saquarema, cidade onde está também o Centro de Treinamento da entidade. Sob o número 12.123, obteve 876 votos. Não foi eleito, mas não ficou sem cargo.
    http://espn.uol.com.br/noticia/496963_zezinho-de-saquarema-deu-aval-para-farra-com-dinheiro-publico-no-volei

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  7. UM DIA A CASA CAI.
    Depois de amargar uma vergonhosa derrota na tentativa de reeleição à presidência da ALERJ e, ato contínuo, ser humilhado pelo novo presidente daquela Casa Legislativa com a implosão se sua candidatura para conselheiro do TCE o deputado perdeu todo o prestígio político que ele sempre achou que tinha, nos seus 30 anos de vida pública.
    As más línguas dizem até que houve uma comemoração geral promovida pelos servidores estatutários após sua funesta saída, pela porta dos fundos, do Palácio Tiradentes.
    Pois bem, escorraçado, quase que a pontapés, do Plenário Barbosa Lima Sobrinho o prepotente deputado passou a colher os frutos de sua arrogância.
    Promovendo uma faxina geral no ranço deixado por seu antecessor o atual presidente acabou por exonerar em 20 de julho próximo passado os últimos contratados que lá estavam por determinação do ex-presidente, eliminando, com isso, os resquícios de sua presença naquela Casa.
    Agora, recluso numa sala triste e baldia no Palácio Guanabara, que alguns teimam em chamar de Secretaria de Governo, o titular da pasta em sua rotina de trabalho finge não perceber que deputados estaduais de peso e prefeitos de cidades importantes do Estado sequer lhe cumprimentam quando visitam o Palácio Guanabara, entrando direto no gabinete do governador sem lhe dar nenhuma satisfação.
    Diante dos fatos expostos tem que se raciocinar que existirá uma dificuldade imensa de o deputado realocar esses futuros ex-aliados em outras contratações na estrutura do governo do Estado, já inchado de tantos cabides empregatícios. Ainda mais com os altos salários que esses contratados recebiam na ALERJ.
    Moral: quando esses correligionários se derem conta de que a fonte secou e que a falta de dinheiro fácil é uma via de mão única o relacionamento com o deputado vai ficar abalado.
    Críticas começaram a pipocar em todos os cantos da cidade, principalmente nas mesas da Bela Bel, onde em suas cadeiras se assentam a maior parte dos ex-donatários dos robustos salários que se esvaíram.
    Ingratidão vai ser um verbete simplório para adjetivar toda a gritaria dos imediatistas mal-agradecidos.
    Após a debandada geral, de uma hora para outra, quem era ‘ovacionado’, como estampou um jornal ‘chapa branca’ local, será execrado por àqueles que juravam amizade eterna até bem pouco tempo atrás.
    Como diz aquele velho ditado: “você só colhe aquilo que você planta”.

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